Uma brisa mais fresca convidava a um concerto mais abrigado. No auditório do charmosíssimo balneário Rainha D. Amélia, a noite foi estupenda. Os terylene pertencem aqui. Todos nos fazem sentir em casa e da casa.
Ouvir, na voz de uma espectadora, ao fim do concerto, que "mais vale cinco minutos de terylene do que a pimbalhada toda junta que anda por aí" é algo que nos diz estarmos a fazer algo que faz alguma falta. E é, no fundo, isso que mais importa. Fazer gente feliz.
Um abraço ao pintor Pedro Proença, bom amigo dos terylene, e que tem obras suas de referência no espectacular hotel do Inatel de São Pedro do Sul.
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